O Professor Reinaldo Rueda falou em entrevista na Ilha do Urubu após a goleada por 4 a 1 sobre o Bahia. O técnico analisou a partida e explicou por que não começou com o Everton Ribeiro como titular. O treinador exaltou a torcida e sua importância nas partidas.
Já no começo da entrevista Rueda explicou por que não começou com Éverton Ribeiro? E a importância da torcida. Sabíamos o que o rival podia apresentar. Nos primeiros 15 ou 20 minutos, fizemos o jogo que precisávamos para desequilibrar, mas não finalizamos. A ideia era buscar tranquilidade no segundo tempo. Tiveram posse de bola, troca de passes rápidos e buscando trocar o jogo e com profundidade.
Por sorte, Éverton entrou muito bem e foi importante no resultado. Não só ele, mas todo o time.
O que mudou? Rival difícil, uma equipe que vinha muito forte nos últimos jogos, contra Palmeiras e Corinthians. Pensávamos em ganhar por 1 a 0 ou um placar mais apertado, mas as oportunidades de gols vieram, e Réver foi muito oportunista, depois Diego. É fruto do trabalho coletivo do Flamengo.
O que motiva a escalar Ribeiro ou Berrío? Nessa posição não tem um titular? Eles podem jogar juntos?
"Tudo passa pelo momento dos jogadores e pelo rival. Quando jogamos contra Chapecoense, sabíamos que era forte, mas davam mais espaço. Também a situação de Reinaldo, lateral-esquerdo que sobe muito. Por dentro, poderíamos aproveitá-lo pelo frente. E precisávamos dessa
Caminho para Libertadores: Comprometimento, foram dias difíceis. Com todo respeito a rivais difíceis, mas Flamengo tem que lutar para ganhar seus pontos. Essa é a mística que o Flamengo precisa recuperar. De ser mau perdedor, de não aceitar as derrotas e buscar metas grandes.
Recuperação de Diego: Diego é um ícone, uma referência para nós. Por sua liderança. Teve caráter de pegar a bola. É muito boa.
Importância do capitão Réver: Réver é um líder que contagia e transmite. Tem grande nível de liderança e nível de comprometimento grande. Eles têm essa mística de seguir à frente. Estamos estimulando que eles passem isso para o time.
Momento de Guerrero: A nível mundial, o momento dos goleadores pode ser positivo, começam a anotar gols seguidos, mas também têm sequência negativas. Tivemos jogos difíceis da seleção peruana. Jogou minutos contra o Flu e não se recuperou totalmente. Tem que aplaudir Paolo e reconhecer o esforço que está fazendo. Vem com carga física e mental do estresse dos dois jogos definitivos para Peru.
Preocupou a situação de Guerrero, que insistentemente pôs a mão na coxa esquerda? Diego foi golpeado e Paolo também. Tiveram contratura, foram tratados no intervalo por médicos e fisioterapeuta. Tinham as duas possibilidades. Preferi ver como evolucionavam, e Paolo deu a senha que tinha tirado um pouco. Era melhor prevenir. Temos jogos muito difíceis.
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Edição : Flamengo Forte Oficial
Foto : Divulgação / NNWP